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26 setembro 2016

{Etc e tal... } ~ Livros que abordam o suicídio - Setembro amarelo ~

Eis, pipows!
Como estão?

É, sumi no fim de semana... mas foi corrido como sempre! Tô tentando colocar mil coisas em ordem para que eu possa ficar menos atolada nos fins de semana e ter mais tempo pra vocês. Vai dar certo, tenham paciência! Rs.

Hoje vim pra falar de um assunto super importante, o Setembro amarelo. Venho querendo fazer um post temático faz tempo, mas muitas coisas apareceram e nada de falar sobre ele. Enfim. Aproveitando a proposta, vim listar cinco livros que abordam o suicídio. Antes de listá-los, queria falar um pouco sobre esse projeto tão bacana pra que vocês conheçam um pouco mais.











#FalarEaMelhorSoluçao

O Setembro Amarelo é uma campanha de conscientização sobre a prevenção do suicídio, com o objetivo direto de alertar a população a respeito da realidade do suicídio no Brasil e no mundo, e também suas formas de prevenção. Ele ocorre desde 2014 e vem ganhando grande notoriedade mundial.

Ele foi iniciado no Brasil pelo CVV - Centro de Valorização da Vida, também pelo CFM - Conselho Federal de Medicina - e pelo ABP - Associação Brasileira de Psiquiatria.
O suicídio é um problema de saúde pública que vive atualmente a situação do tabu e do aumento das vítimas. Pelos números oficiais, são 32 brasileiros mortos por dia, taxa superior às taxas de AIDS e da maioria dos tipos de câncer. Infelizmente, trata-se de um mal silencioso pois as pessoas fogem do assunto e, por medo ou falta de informações, não veem os sinais de que uma pessoa próxima pode ter tendências suicidas. A esperança é o fato de que, segundo a Organização Mundial de Saúde, 9 em cada 10 casos podem ser prevenidos.

Apesar de ser um tabu, temos disponíveis uma infinidade de livros que abordam o assunto, e é sobre isso que vamos conversar hoje. Espia só as minhas indicações:


Veronika decide morrer
- Paulo Coelho
A loucura é a incapacidade de comunicar-se. Entre a loucura e a normalidade, que no fundo são a mesma coisa, existe um estado intermediário: chama-se ser diferente. E as pessoas estavam cada vez com mais medo de ser diferentes. No Japão, depois de ter pensado muito sobre a estatística que acabara de ler, me veio a ideia de escrever um livro sobre a minha própria experiência. Escrevi "Veronika decide morrer" na terceira pessoa, usando meu ego feminino, porque sabia que a minha experiência de internação não era o que interessava, mas sim os riscos de ser diferente, e o horror de ser igual.  
Não sou fã de Paulo Coelho e acho que já falei sobre isso aqui. A verdade é que li poucas de suas obras, gostei de muitas delas, mas com o tempo fui achando repetitivas e massantes. A que mais me marcou foi essa por uma série de motivos. Foi um livro que me ensinou a viver com meus demônios... demônios estes impostos a mim por conta dos problemas dos outros, que acabaram se tornando meus. Sempre que lembro desse livro acabo voltando atrás e deixando de dizer que eu não gosto de Paulo Coelho - mesmo sem gostar, rs. O fato é que ele é fantástico! Vale a leitura. É impossível não se inebriar.


Cartas de amor aos mortos
- Ava Dellaria
Prestes a começar o Ensino Médio, Laurel decide mudar de escola para não ter que encarar as pessoas comentando sobre a morte de sua irmã mais velha, May. A rotina no novo colégio não está fácil, e para completar, a professora de inglês passa uma tarefa nada usual: escrever uma carta para alguém que já morreu. Laurel começa a escrever em seu caderno várias mensagens para Kurt Cobain, Janis Joplin, Amy Winehouse, Elizabeth Bishop... sem nunca entregá-las à professora.
Nessas cartas, ela analisa as histórias dessas personalidades e tenta desvendar os mistérios que envolvem suas mortes. Ao mesmo tempo, conta sua própria vida, como as amizades no novo colégio e o seu novo amor: um garoto misterioso chamado Sky.
Mas Laurel não pode escapar de seu passado. Só quando ela escrever a verdade sobre o que se passou com ela e com a irmã é que ela poderá aceitar o que aconteceu e perdoar May e a si mesma. E só quando enxergar a irmã como ela realmente era - encantadora e incrível, mas imperfeita como qualquer um - é que poderá seguir em frente e descobrir seu próprio caminho.  
Pode não parecer, mas esse livro se encaixa sim ao tema.
Primeiro por causa das minhas suspeitas acerca de alguns acontecimentos - claro que não posso falar, não vou dar spoilers - e também por Laurel escrever para pessoas - a maioria delas, aliás - que acabaram por botar um ponto final em suas vidas.
Para saber mais sobre o livro, clique aqui para assistir ao vídeo onde falo um pouco mais sobre ele.


 As virgens suicidas
- Jeffrey Eugenides
Num típico subúrbio dos Estados Unidos nos anos 1970, cinco irmãs adolescentes se matam em sequência e se motivo plausível. A tragédia, ocorrida no seio de uma família que, em oposição aos efeitos perceptíveis da revolução sexual, vive sob severas restrições morais e religiosas, é narrada pela voz coletiva e fascinada de um grupo de garotos da vizinhança. O coro lírico que então se forma ajuda a dar um tom sui generis a esta fábula da inocência perdida.  
Acredito que essa estória ainda esteja fresquinha na cabeça de vocês, pois falei dela aqui no blog - clique aqui! - não faz muito tempo. Esse livro conta a história das irmãs Lisbon e seus possíveis motivos para, em sequência, terem cometido suicídio. Apesar do tema pesado e de tantas jovens terem dado cabo de sua vida em sequência, a narrativa é fluida, delicada e agradável. Não é à toa que ele entrou para a minha lista de favoritos!


As vantagens de ser invisível
- Stephen Chbosky
Cartas mais íntimas que um diário, estranhamente únicas, hilárias e devastadoras - são apenas através delas que Charlie compartilha todo o seu mundinho com o leitor. Enveredando pelo universo dos primeiros encontros, dramas familiares, novos amigos, sexo, drogas e daquela música perfeita que nos faz sentir infinitos, o roteirista Stephen Chbosky lança luz sobre o amadurecimento no ambiente da escola, um local por vezes opressor e sinônimo de ameaça. Uma leitura que deixa visível os problemas e crises próprios da juventude. 
Mais um livro que não fala abertamente sobre o suicídio, mas que nos traz uma pessoa que, se analisarmos bem, está a beira dele. Charlie está numa linha tênue de alegria e tristeza, viver ou morrer, que deixa claro que, não fossem as novas descobertas, ele faria algo para partir dessa para uma melhor. 
E para saber mais sobre esse livro super bacana, clique aqui e leia a resenha!


Romeu e Julieta
- William Shakespeare
Em Verona, na Itália, por volta de 1600, a rivalidade entre Montecchios e os Capuletos acentua-se e os conflitos estendem-se a parentes e criados, apesar do apelo do príncipe pela paz. Num baile de máscaras na casa dos Capuletos, Romeu Montecchio conhece Julieta Capuleto. A paixão é mútua e instantânea. Ao descobrir que pertencem a famílias inimigas, os dois se desesperam. Resolvem casar-se secretamente, com a cumplicidade de frei Lourenço. No entanto, o destino desse amor seria trágico.
A história de amor e morte mais famosa do mundo.
Confesso que nunca a li por completo, mas todo ser vivo sabe o que acontece - eles resolvem se matar para punir a família, mas um deles toma um chá que simula a morte, enquanto o outro, sem saber dos planos do amado, acaba por tirar a própria vida para ficar junto dele no além. Na verdade eu não vejo muito romantismo nesse clássico, tendo em vista que uma série de análises foram feitas acerca dessa história de amor e chegaram a conclusão de que Romeu era um fanfarrão e Julieta uma mocinha insossa, sem sal... mas ainda assim, a decisão de Julieta de tirar a própria vida para ficar ao lado de seu amado no além é, até hoje, romantizada e por vezes, copiada.


Curtiram o post de hoje?
Eu espero que sim!
Adorei falar sobre esses livros novamente. Espero que eu tenha atiçado a curiosidade de vocês para a leitura.
Mas, principalmente, espero que esse singelo post sirva de alerta para que você fique ligado aos seus amigos, parentes e até mesmo conhecidos, afinal, falar pode ser a solução.
Me coloquei à disposição para conversar lá no IG... e me coloco aqui também!
Meu e-mail, comentários, directs, mensagens do face... tudo isso estará sempre à disposição de quem quiser e precisar conversar! Tá?

Super beijos, pipows!
Excelente semana pra vocês!


34 comentários:

  1. Rapaz eu sumi por bem mais tempo por aqui, perdão. Mas quando vi esse post no insta, tive que correr na mesma hora pra cá, ao invés de terminar minha redação (ô, glória). Eu estou sempre em busca de livros intensos e que abordam muito sentimentos nas pessoas, e um dos primeiros livros que me fizeram me apaixonar por esse tipo de leitura foi Sr. Daniels que, apesar desse personagem ser secundário, me tocou pra caramba e eu chorei por dias( e até hoje se me lembrar e pensar por muito tempo sobre ele). Não sei se já o leu, mas é muito, muito lindo. É um livro que, além desse personagem, muitos outros sofrem com seus infernos pessoais. E hoje eu me empenhei em buscar livros assim, e me dei conta que geralmente livros que alguém é vítima de suicídio são muito tocantes, e, embora me faça sofrer pra cacete(hehehe), me fazem refletir muitos valores e muitas, muitas coisas. Então esse post veio e fiquei espantada kkkkkkk mais uma vez, não deixo de citar que AMO Cartas de Amor aos Mortos, como já falei tantas vezes, só que não posso falar muito mais ou vai sair um spoiler gigantesco daqui. Mas amei, amei, amei, e de vez em quando, quando a vida me der folga, passo por aqui siiiiiim! Meu blog de pitacos favorito em todo o mundo, hahahahaha ❤❤❤❤❤❤❤❤

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    1. Nossa Senhora, isso é tamanho de comentário? ;O ..... Kkkkkkkkk mas é bom, que compensa o perdido que dou por aqui muitas vezes que até me sinto culpada hehehehehe

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    2. ÔOooooo suuuua sumidaaaaa!!!!
      Não pode ficar sem aparecer tanto tempo aqui não! Assim meu coração num "guenta"! É maldade com a blogueira, uai!
      sHAIUshIUAhs
      Bom te ver por aqui de novo, Thaís! Saudades!
      E melhor ainda ver que apareceu logo num post que vai ajudar vc a se decidir por uma leitura envolvente! Eu espero que tenha gostado e que tenha ajudado.
      Ainda não li Sr. Daniels, mas está na lista faz tempo! Vou dar um jeito de arrumar pra ler.
      E o que falar de Cartas de amor aos mortos? Livro mais lindo, ever!

      Espero que apareça por aqui sempre, hein? E todas as vezes com comentários enormes assim!
      SHAUIhsuiAHS

      Beijos!

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  2. Fabii, não tinha ouvido falar sobre essa campanha até esse ano e acho ela super necessária. Esse é um problema real (e eu, durante muito tempo, achei que era "frescura"). Mas hoje, depois de perder pessoas queridas desse jeito e depois de eu mesma pensar em fazer bobagens, vejo o quanto é importante a gente olhar pro outro e tentar enxergar no exterior o que ele sente no interior. Às vezes a gente não quer ouvir os problemas dos nossos próprios amigos porque estamos tão presos no nosso mundinho perfeito, que o resto não importa, e então depois que a gente perde alguém que tanto amamos de uma maneira tão triste como essa, só nos resta lamentar. Por isso temos que nos conscientizar sim e fazer alguma coisa enquanto é tempo.
    E agora falando dos livros que você sugeriu, alguns já estão na minha listinha de desejos hehehe Acho que abordar esse tema em um livro é bem complicado, porque um deslize e ao invés de conscientizar, ele pode incentivar alguém que já está mal ne. Mas enfim, adorei o post, adorei a campanha, adorei a iniciativa!

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    1. Falou pouco mas falou bonito, Crissie. Realmente olhamos somente para nossos umbigos e acabamos deixando os problemas das pessoas próximas de lado... e quando o pior acontece, a gente acaba se sentindo culpado por não ter percebido algo que estava tão óbvio.
      Quanto aos livros, realmente. É preciso ter sensibilidade e pulso firme para saber dosar a estória, senão as coisas podem realmente ser compreendidas de uma forma errônea...

      Beijos

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  3. Eu sou uma pessoa que levanta a bandeira da ajuda e da conscientização de prevenção ao suicídio, já tive pessoas na família que tentaram e só posso dizer que a dor que sofrem as pessoas envolvidas, desde familiares a amigos e o próprio ser que tenta se matar é tamanha que nem sempre eles tem o que dizer, apenas o tempo vai colocando as coisas no lugar. Eu não conhecia alguns desses livros, ainda não li Paulo Coelho, pois não tenho muita simpatia com ele como escritor, mas teve um aí que me chamou a atenção mais do que o outro, que é: as virgens suicidas (que também virou filme) e logo logo vou ler!

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    1. Também levanto essa bandeira mesmo sem a campanha, Adriana! Passei por problemas semelhantes na família e sei o quanto as pessoas ao redor são afetadas... por isso que sempre me disponho a ouvir quem quer que seja!
      Quanto ao livro, eu espero que leia em breve super breve! Hahaha... Pois esse livro é sensacional!

      Beijos

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  4. Recentemente eu ouvi falar sobre essa campanha e tenho acompanhado alguns blogs que tem falado bastante sobre o assunto, e eu acho super importante mesmo deixar isso em aberto para debate. Não sabe o quão satisfeita eu fiquei em ver um post sobre aqui no seu blog, e vou te confessar uma coisa: está se tornando um dos meus preferidos de visitar. Nunca li nenhum dos livros que você citou, mas todos parecem ótimos e quero muito conhecer. Espero que em breve.
    Um abraço!

    http://paragrafosetravessoes.blogspot.com.br/

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    1. Eu espero, do fundo do coração, que o PPP se torne parte da sua rotina de visitas bloguísticas - rs! - e que ele se torne cada dia mais especial para você!
      E sabe... seu comentário veio bem na hora! Eu estava precisando ler algo assim pra ficar mais animada a continuar! ;)
      Obrigada por seu carinho!

      Beijos

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  5. Oi Fabi! Ótimo post! E parabéns por ter resolvido abordar este tema. Infelizmente, como você comentou, esse é tema tido como tabu e pouco discutido pela sociedade. As pessoas pensam que se trata apenas de frescura, mas não é. É algo muito mais sério e complexo do isso. Confesso que eu também acreditava nessa coisa de frescura, mas depois de conhecer pessoas que ainda lutam com isso, a minha visão mudou e eu espero que essa campanha faça a visão de mais pessoas mudar também.
    Eu conheci a campanha há pouco tempo através de um vídeo no Youtube e achei a proposta muito interessante. Gostei muito das suas indicações de leitura! Fiquei curiosa para ler todos ;)
    Bjos!

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    1. Realmente a visão da população precisa ser mudada, Anna! Depressão é coisa séria... é o mal do século! E realmente é tido como frescura pra muitos - já foi pra mim também! - até conviver com uma pessoa deprimida, até estudar o assunto e saber mais sobre ele. Também espero que a campanha se expanda e tenha o poder de mudar a mente das pessoas, que tenha o poder de conscientiza-las do quão importante é saber ouvir.
      E eu espero que possa ler todos os livros em breve, pois são todos muito bons!
      Aliás, não posso afirmar isso de ROmeu e Julieta, pois não o li todo ainda! #FabiEnrolada
      Shiahsiuas

      Beijos

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  6. Oii Fabi!
    Esse assunto é tão pouco abordado na sociedade, parecem não dar importância á coisas realmente sérias...
    Dos livros citados, li e me apaixonei por As vantagens de ser invisível, em partes me identifiquei dmais com a obra, os outros tenho mta vontade de ler tbm...
    Bjs!

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    1. É uma pena que esse assunto seja tão pouco abordado, Aline. É algo grave e, se formos parar pra pensar, teoricamente simples de se resolver, afinal, uma conversa franca pode mudar a vida da pessoa que está em tal situação.
      As vantagens de ser invisível mexeu bastante comigo também! Adoreeei!

      Beijos

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  7. Olá, Fabíola.
    Estou gostando bastante de ver os blogs mobilizados nesse mês. Tem gente que fala que não vai fazer diferença, mas faz sim. Dos livros que você indicou eu li As vantagens de ser invisível e Romeu e Julieta e gostei dos dois. Tem um livro que eu gosto muito e você não indicou na postagem, não sei se você já leu, Por Lugares Incríveis.

    Blog Prefácio

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    1. Faz, e muitaaaa diferença, Sil!
      Dia desses postei algo sobre o assunto no IG e disse que o direct estava disponível, e várias pessoas apareceram para simplesmente conversar. A população está carente de conversas francas e despretensiosas...
      E Por lugares incríveis está na minha estante! Vou ler assim que acabar Evangelho de sangue! Heheh

      Beijos

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  8. aiii adoreiii ver o PP engajado em uma causa tão nobre quando falar sobre o suicídio... particularmente é um assunto que muito me interessa... por diversos motivos que eu não sei quais são... mas é algo que me toca profundamente.... tem um livro que não apareceu na listinha que é muito bom tbm... Eu Estive aqui da Gayle Forman.... muito bom tbm.... verônica eu li e amei.... as vantagens de ser invisível tbm... e o carta de amor aos mortos ta na estante.... e será o próximo.. assim que me despedir do Lucas.... e o Romeu e Julieta é um clássico que é tao romanceado que acho que poucos se atentam a essa questão.

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    1. menina como eu pude esquecer... faltou o Perdão, Leonard Peacok ( não lembro exatamente como escreve).... mas é muitoooo bom tbm e fala sobre o assunto

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    2. Esse assunto me interessa e muito também, Aline! Tanto que foi o que me levou á psicologia! E ler sobre o assunto é sempre muito enriquecedor, ainda mais quando vemos histórias na literatura. E eu anotei todas as suas dicas que ainda não li! Aliás, eu tenho Eu estive aqui! Vc me deu de presente! Vou ler em breve!

      Beijos

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    3. eu dei???? nem lembrava hahahahhhahahhahahah... leia sim... e eu ainda esqueci um que eu amoooo de paixão Quem é você Alaska..... gnt é muito livro hahahahhhahaha
      tbm adoro literatura voltada pra psicologia... da mais gosto de ler hahahahhahahha

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    4. Deu uai! Me deu aquele da menina que morre mas num morre... e me deu esse!
      E eu tenho medinho de ler Quem é vc Alaska... mas quem sabe qualquer dia desses eu não trombo com ele em promoção?
      Hhahaha


      Beijos

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  9. É, é um assunto que merece ser discutido. E às vezes a gente nem nota tanto =/
    Outro dia mesmo fiquei sabendo de uma mulher que se matou por essas bandas aqui e logo me lembrei dessa campanha.
    Já li muitos livros com esse assunto e sempre que vejo falando alguma coisa assim o livro de As virgens suicidas aparece no meio. Acho que pelo tipo da história mesmo e por ser forte. Queria ler algum dia.
    Já li os de Cartas de amor aos mortos e As vantagens de ser invisível. Romeu e Julieta também. Acho interessante esse tipo de livro por acabar mostrando alguns sinais que a gente deixa passar ou não enxerga mesmo e por fazer pensar em até que ponto a ajuda poderia ter feito a diferença.

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    1. Vou indicar As virgens suicidas para todo o sempre amém, Cris! Ele é sensacional, leia logo! Rs.
      E é exatamente isso que eu vejo nos livros que abordam o tema: sinais que podemos observar em quem está a nossa volta para que assim possamos ajudar!

      Beijos

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  10. é um tema complicado e cheio de preconceitos. suicidio, depressão, bipolar... e todas as outras doenças desse tipo são muito complexas
    e mesmo a maioria dos livros que abordam o tema, nem sempre são tão pesquisados assim
    nom, talvez idas e vindas de psicologos me deixou mais chata com relação a "obras" que tratam desse tema
    não sei se eu colocaria o romeu e julieta no meio apesar de tratar sobre suicidio a época era outra e até o motivo tb, sem falar que a ideia inicial não era morrer de verdade

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    1. Preconceito é apelido, Mari! O povo ainda associa a depressão e problemas psicológicos afins à frescura. Mal sabem o quão perigoso isso pode ser tanto pra quem sofre do mal quanto pra quem está por perto!
      Quanto à Romeu e Julieta, a ideia de um não era a de morrer, de fato. Mas no fim das contas, houve suicídio sim, afinal, Romeu comete suicídio e Julieta também após ver seu amado morto.
      Trágico! T.T

      Beijos

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    2. eu sei bem oq é isso...
      na pele. amigos meus já disseram isso, ou então acha q é só tomar um comprimido e no dia seguinte vai estar tudo bem, ou então fica: pq vc não faz isso ou aquilo?
      enfim. acho legal a iniciativa de falar sobre o tema

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    3. É triste demais! Mas, sabe... pessoas que dizem esse tipo de coisa não podem ser verdadeiros amigos... só acho. Por mais preconceituosa que a pessoa possa ser, se ela for amiga de verdade, ela vai fazer o que for preciso pra mudar a visão da pessoa em relação àquele sofrimento, e não botar lenha na fogueira dizendo que um remedinho funciona ou pior, que é frescura e logo passa.
      Enfim.
      Posso estar divagando loucamente... sou dessas. Mas que eu acho isso, eu acho, rs.

      Beijos

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  11. Um post maravilhoso, abordar esse tema é fundamental e necessário.
    Vou te falar pelo que vejo aqui na minha cidade, aqui é uma cidade do interior e as pessoas são típicas de cidades assim, pessoas às vezes fechada para o mundo, mas o que percebo é que para uma cidade de menos de 15 mil habitantes, creio eu, a taxa se suicido é assustadora. Uns dias desses um senhor que é até parente se meu pai, saiu de casa para buscar um animal com uma corda, infelizmente encontraram ele sem vida já. E sinceramente? Sempre ocorre notícias de pessoas que se suicidaram por aqui, principalmente jovens. Eu tive um amigo há um cinco anos atrás se suicidou. Foi chocante, ninguém até hoje soube o motivo, mas porque, vivemos em um lugar em que às vezes uma tristeza que permuta é apenas uma frescura, onde muitos não se abrem por medo de críticas. Eu torço muito para que essa campanha se torne tão importante quanto tantas outras, que consiga mudar a vida de muitos. Eu fico muito emocionada em falar esses assuntos, pois três pessoas daqui que eu conhecia se mataram da mesma forma e ninguém percebeu o sofrimento deles. Não eram próximos, mas cidade pequena todo mundo se conhece.

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    1. Desculpa o textão e se tiver algum erro ortográfico, me perdoa, é o corretor.

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    2. Independente da proximidade, suicídio é algo que sempre mexe conosco. Acho que o fato de não sabermos os motivos, o fato de pensarmos "nossa, mas tão jovem, tinha tudo... ah, essa não é a saída" nos deixam ainda mais distante e ao mesmo tempo mais próximos daqueles que o fizeram.
      Eu espero que essa campanha consiga fazer com que as pessoas fiquem mais atentas aos pequenos sinais e indícios de que os nossos entes queridos, amigos - ou qualquer outra pessoa! - possam nos dar para que assim, possam ajudar.
      E eu adoro textão!
      sHAIhsiuAHs

      Beijos

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  12. Oi!
    Que bom ver os blogs, assim como o seu, divulgando e conscientizando esse tema tão importante. Ainda não li nenhum livro com esse tema, mas pretendo ler. Gostei das indicações, alguns eu já conhecia. É triste e chocante, mas é uma realidade. E precisa ser mudada rapidamente. Obrigada pelo post. Beijos.

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    1. É uma questão que precisa ser abordada sempre, Márcia! Espero que todos levantem essa bandeira conosco!
      Quanto aos livros, são todos ótimos, espero que os leia!
      Eles nos ajudam a ter mais percepção dos sinais que as pessoas ao nosso redor possam dar e a gente, sabe-se lá pq, não enxergamos.

      Beijos

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  13. Jesus que Post é esse?
    É triste que as taxas de suicídio são altas.
    O Post me lembrou do filme Lembranças,que é um dos meus favoritos,que retrata o suicídio também.
    Eu estou doida para ler As virgens suicidas ,que pela resenha daqui amei muito.
    Estou lendo romances de época,mas quando terminar vou procura-lo para comprar.
    O único do Post que li foi As Vantagens de ser Invisível.Meu deus que livro e esse?
    Eu chorei no filme e no livro.Mesmo tendo um final conclusivo ,eu queria que tivesse continuação.Queria saber o que acontece com Charle na escola,se ele consegue novas amizades...
    Gostei da sinopse de Cartas de amor aos mortos,queria ler as cartas que Laurel escreve,como também sobre o tal Sky.

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    Respostas
    1. São altíssimas e, infelizmente, a tendência é piorar, Simone! Acho que quanto mais caótico o mundo fica, mais as pessoas recorrem ao suicídio, o que é triste demais.
      Quanto aos livros, As virgens suicidas foi uma das melhores leituras do ano pra mim. Que livro espetacular! Eu espero que o leia em breve e que venha correndo me contar o que achou!
      E As vantagens de ser invisível merecia uma continuação mesmo, viu! Seria lindo saber se Charlie conseguiu realizar o sonho de ser escritor, se fez novos amigos... se superou seus demônios.
      E Cartas de amor aos mortos também está na lista de melhores livros do ano. Eu nem sei falar muito sobre ele, pois ele me emocionou muito! Leia-o também!

      Beijos

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  14. Este comentário foi removido pelo autor.

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