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05 maio 2018

{Resenha} ~ Orgulho e Preconceito - Jane Austen ~

Olás,  seus lindos!
Tudo bem por aí? Sim? Sim!
Acho que estou tentando terminar essa resenha há pelo menos duas semanas, gente. DUAS SEMANAS! Tá difícil arrumar tempo... mas cá estou. E estava morrendo de saudades de vocês!

Então. Finalmente eu li algo da aclamada Jane Austen. Uma das minhas metas é ler mais clássicos esse ano, e acho que eu comecei bem. Minha escolha para conhecer a escrita da autora foi Orgulho e preconceito, e é sobre ele que falaremos hoje.



Skoob
Quando li: Abril, 2018
Título: Orgulho e preconceito
Autor(a): Jane Austen
Editora: Li em uma edição especial da Editora Martin Claret
Páginas: 233
Avaliação:
Onde comprar? Amazon | Americanas | Submarino

Difícil falar sobre um livro tão conhecido, não é mesmo? Acreditem ou não, eu já comecei e apaguei essa resenha umas mil vezes. Tudo o que eu escrevo parece mais do mesmo... parece que estou falando algo óbvio demais. Mas, resolvi fazer um resuminho do enredo, mesmo que fique repetitivo. Melhor focar na minha experiência de leitura, no simbolismo da trama e também em sua importância.
Bem, vamos lá.

Elizabeth é a segunda de cinco filhas. Todas são famosas pela beleza, mas Elizabeth tem muitos outros atributos. É inteligente, sincera, espontânea e muito à frente de seu tempo. Tem uma língua afiada que, sem dúvidas, poderia ter lhe trazido muitos problemas naquela época, mas na verdade, o que essa ousadia lhe trouxe foi um grande amor. Mas, antes de se descobrir apaixonada, a moça foi tomada por um preconceito imenso, pois se deixou levar pelas aparências de um certo forasteiro que veio à pequena cidade a convite de um amigo.


O sr. Darcy, um homem extremamente rico e muito cheio de si, acaba se apaixonando por toda a audácia de Lizzy - apelido carinho de Elizabeth. Ele fica encantando com sua vivacidade, com sua vontade de viver e, principalmente, com a paixão com que ela defende aqueles que ama, bem como seus ideias. Mas não foi amor à primeira vista, não. E o mesmo se aplica à mocinha, aliás. Enfim. Mesmo tendo consciência de seus sentimentos, ele não se declara, não se rende. Acontece que não ficaria bem para um homem de sua classe casar-se com uma mulher de condições inferiores, e todo esse orgulho quase o afasta da mulher de sua vida. Darcy é tido como um homem arrogante, frio e pretensioso, mas a verdade é que a criação que teve é que fez dele um homem distante, mas no fundo, ele é amável, atencioso e respeitador. Ao se apaixonar por Elizabeth ele vê que é preciso mudar, que ser mais humilde e aberto aos sentimentos não tem nada de ruim.

" - Tentei lutar, mas em vão. Não consigo mais. Não posso reprimir meus sentimentos. Você deve me permitir dizer com quanto ardor eu admiro e amo você."

Além dessa história de amor, há também uma apresentação da dinâmica da família Bennet e seu pequeno círculo social na cidade de Hertfordshire. Nossa narradora é Elizabeth, e através dela, conhecemos um pouco mais de suas irmãs e de seus pais. Logo de cara já percebemos que Lizzy tem uma visão diferente de tudo o que a sociedade hipócrita e engessada da Inglaterra do século XIX prega. Sua visão sobre matrimônio, educação, moralidade e direitos é totalmente diferente do que essa sociedade julga ser o certo, por isso, ela quase sempre tem probleminhas com seu círculo social - principalmente com sua mãe.


O objetivo da vida da sra. Bennet é ver suas cinco filhas casadas com homens ricos e importantes. Essa sua vontade acaba fazendo dela uma pessoa cansativa e chata, pois ela não fala sobre nada além disso. Não só ela: as duas caçulas também não falam sobre outra coisa, e o passatempo preferido delas é "correr atrás" de homens bonitos, de preferência, oficiais do exército. Jane, a mais velha e tida como a mais bonita das Bennet, também se apaixona nessa história. Seu coração logo é arrebatado pelo já mencionado amigo do sr. Darcy. Esse relacionamento também será bem apresentado, mas o foco mesmo fica por conta do amor entre Darcy e Elizabeth. Ah, mais um detalhe importante de ser mencionado é o fato de que Lizzy é a menina dos olhos de seu pai. Toda sua esperteza e inteligência não passam despercebidas, e para um homem culto e estudioso como ele, tais qualidades de sua filha fazem dela a melhor companhia, a melhor filha, a mais querida. E ele não faz questão alguma de esconder isso, rs.

"Uma vez perdida a minha boa opinião, é perdida para sempre."

A maioria das pessoas que leram Orgulho e preconceito vive suspirando pelo tal sr. Darcy. Achei que o mesmo aconteceria comigo, mas não rolou. O achei atraente, claro - esses carinhas obscuros e fechadões são sempre os meus preferidos! -, mas a verdade é que não o achei tudo isso, não. Não entendi ainda como ele é sempre lembrado quando se fala nesse clássico, pois acho que os feitos de Elizabeth merecem muito mais destaques do que os dele.


Ser mulher não é nada fácil, venhamos e convenhamos, e certamente naquela época era ainda pior. Mas isso não pareceu impedir Lizzy de dizer tudo o que pensa, de ser verdadeira com seus ideais e consigo mesma. Ao contrário da maioria das mocinhas da época, ela se interessa por artes, literatura, se diverte engatando longas, inteligentes e calorosas conversas com quem está apto para tanto. A garota já ganhou minha simpatia logo nas primeiras páginas, ao contrário de seu amado.

"A vaidade e o orgulho são coisas diferentes, embora as palavras sejam frequentemente usadas como sinônimos. Uma pessoa pode ser orgulhosa sem ser vaidosa. O orgulho se relaciona mais com a opinião que temos de nós mesmos, e a vaidade, com o que desejaríamos que os outros pensassem de nós."

Acho que minha experiência de leitura foi tão enriquecedora e agradável exatamente por conta de toda essa personalidade da Lizzy. É normal encontramos mocinhas à frente de seu tempo nos romances de época que lemos hoje, mas em um romance clássico escrito lá no século passado, é uma surpresa maravilhosa! Quando decidi que o leria, achei que teria problemas com a narrativa - sempre tive a impressão de que seria rebuscada demais, diferente do que estou acostumada, mas me enganei. Achei tudo bem normal, para ser bem franca. Acho que ler tantos romances russos acabou me deixando um pouco mais "afiada" quando o assunto é narrativas um pouco mais complexas.


O que eu estranhei mesmo foi o romance ali contido. Fiquei esperando algo mais cálido, envolvente, e não tive essa impressão. Ao que parece, no fundo no fundo, eu esperava um envolvimento maior entre os personagens, mais interação, mais demonstrações de afeto. Não estou dizendo que eu queria que eles ficassem trocando carícias e afins, não. Mas queria que houvesse mais motivos para um amar o outro. Queria que tivessem conversado mais, se conhecido melhor, engatado mais conversas acaloradas, talvez. Sei não, mas analisando bem agora, posso dizer com segurança que eu fiquei frustrada com isso. Eu queria uma corte maior, entendem? Lizzy merecia ser cortejada, conquistada de maneira diferente. E Jane também.

Embora eu tenha ficado frustrada com esse amor pouco amoroso, eu adorei a leitura. Foi uma surpresa feliz, de verdade. Fiquei com medo de que todas as expectativas atrapalhassem a minha experiência com o livro, mas não foi o que aconteceu. Demorei um bocado a engatar a leitura, mas quando aconteceu, fiquei um tanto quanto viciada, e isso certamente é sinal de que o livro foi um espetáculo.


Ah! Antes de me despedir, quero contar uma coisinha que me incomodou.
Eu não sei se o problema é com o meu livro em especial ou se aconteceu com todos dessa edição, mas uma paradinha me deixou chateada: à partir de determinada página, os nomes de determinadas cidades mencionadas na trama foram digitados incorretamente. Usavam ***shire, quando na verdade, deveriam ter escrito Hertfordshire, por exemplo. Foi somente esse erro, mas ele me incomodou muito. Encontrar uma displicência como essa numa edição tão caprichada e maravilhosa (e cara!) foi bem triste... mas irei superar. Espero que tais erros não se repitam nas demais estórias ali contidas.


25 comentários:

  1. Oi, Fabíola.

    Acho que esse romance com a Lizzy, para o Darcy, veio a calhar, justamente por haver esse confronto e diferenças sociais, e ele ser bastante impetuoso.

    Essa é a edição mais bela que eu vi, até agora...

    As pessoas falam tão bem desse livro, que espero que quando eu ler ele algum dia, eu não me decepcione, por estar com muitas expectativas.

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    1. Super veio à calhar mesmo, Daiane! Acho que a presença dela na vida dele foi decisiva. A mudança dele foi perceptível já nos seus primeiros contatos com a Lizzy!
      E eu concordo: essa é uma das edições mais lindas! E quanto às expectativas, infelizmente, é quase impossível não ter, rs!
      Espero que elas não frustrem sua leitura!

      Beijocas

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  2. Queria muito ler esse livro, já vi o filme e adoro!! A Lizzy e o Darcy são personagens muito marcantes, formam um belo casal. A família Bennet é toda engraçada, sem dúvidas que o livro traz uma leitura ótima!!

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    1. Acredita que eu não vi o filme até hoje? Vou procurar para assistir. Eu passo tão longe dos filmes de romance que acabei nem me lembrando que tinha filme... socorro.
      shIUAhsuiAs

      Beijocas

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  3. Eu acho que todas as roupas que este livro já teve, esta é a mais linda até agora!rs
    Li este livro faz séculos, numa roupagem antiga..velhinha e gasta. Mas mesmo assim na época, adorei, é claro.
    O romance é morno realmente, mas a gente tem que entender que naquela época era realmente tudo mais morno mesmo. Os romances não vinham com esse fogo vivo que a maioria dos romances modernos carregam hoje em dia.
    E concordo em relação ao Darcy. Homão da p...a! Mas o foco principal é o quanto Lizzy era mulher naquele tempo. O quanto ela carregava a força da natureza dentro de si mesma.
    Leitura super recomendada.
    Beijo

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    1. Eu também acho que essa é a roupinha mais linda, Andreia!
      É tão delicada e maravilhosa... aiai! Rs
      E vc está certa... as coisas naquela época eram mais mornas, então nada mais normal do que um romance morno. Preciso me convencer disso, do contrário, pensarei o mesmo sobre todo clássico que eu ler, hahahah.

      Beijocas

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  4. Que resenha maravilhoooosa, eu tô louca pra ler esse livro jááá kkk

    http://submersa-em-palavras.blogspot.com.br/

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  5. Bom dia, Fabi
    Muito interessante sua resenha... e gostei da sua colocação com relação ao tipo de amor incorporado ao romance... não sei se é somente comigo, mas quando se trata de romance sempre espero algo a mais.... mais demonstração de afeto... um amor mais explícito (não sei se essa seria a palavra correta a ser usada). Mas enfim, me interessei mais ainda para ler esse livro e em breve o lerei rs. Ótimo restinho de semana pra você . Bjs

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    1. Ei, Sabrina! ^^
      Eu não sou uma ávida leitora de romances, sabe. Mas sempre que me disponho a ler um, procuro por isso - amor explícito! Rs. Nada meloso demais, pois é exatamente isso que me afasta do gênero, mas demonstrações maiores do que as que vi nesse livro.
      Mas, mesmo tendo ficado meio frustrada com isso durante a leitura, eu adorei!

      Um passarinho me contou que vc ganhou uma edição dessas recentemente, então, corre pra ler! Acho que vc também vai gostar muitoooo! ;)

      Beijocas

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    2. Oiee...
      Eu já gosto se romances mas claro nada muito meloso e sem exageiros... apenas com demonstrações de afetos maiores...
      Sim... eu sei que o passarinho te falou rs... foi um lindo presente de aniversário e por sinal amei e quem me deu me conquista a cada dia mais 🙈... logo logo iniciarei a leitura. Bom final de semana. Bjs 😉😘

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  6. Ain Fabi que livro lindo!!
    Olha essa capa!!!
    Eu sempre li sobre o livro e a escrita da autora, infelizmente ainda não li nenhuma obra dela, espero um dia ter oportunidade de ler.
    Bjs!!

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    1. Corre pra ler, Line!
      A escrita dela é bem envolvente, e diferentemente do que dizem por aí, ela não é nada complicada.

      Beijocas

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  7. Oi Fabíola,

    Adorei a tua resenha, especialmente porque tenho as mesmas expectativas que tu disse ter antes de ler o livro.
    Pretendo ler mais clássicos e gostaria de ler exatamente esse nesse ano.
    Já assisti ao filme e tive a impressão de que o romance não é assim tão envolvente e caloroso como comentou na resenha.
    Tua resenha já me deixou esclarecida em alguns pontos e foi assim que me senti em relação ao filme.
    Concordo quando disse que ser mulher não é fácil, ainda mais naquele época e que esse livro/história merece o crédito pela personagem e feitos da Lizzy.
    Adorei a resenha e as fotos estão maravilhosas!

    Beijos
    http://espiraldelivros.blogspot.com/

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    1. Também quero ler mais clássicos esse ano e fiquei feliz por começar por esse, viu. Curti muuuito!
      Eu ainda não assisti o filme, acredita? Acho que vou procurar pra ver nessa folga... quem sabe? Rs

      Beijocas

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  8. Olá Fabíola,
    Tenho muita curiosidade para ler esse livro, mas ainda não consegui.
    Já assisti o filme de 2005 e é um dos meus favoritos, mas não sei se é tão fiel ao livro.
    Vi que esse livro tem varias edições e eu não sei bem qual é a melhor.
    Gostei das suas fotos

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    1. Também não sei se o filme é fiel ao livro pq ainda não o assisti, Cami!
      Mas o farei em breve, daí conto o que achei, tá?

      Beijocas

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  9. I loved your visit, be welcome! I hope to see you again here, ok?
    Kisses!

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  10. Muito legal arrumar um espaço para os clássicos, afinal tem livros que sobrevivem ao tempo e merecem a leitura, marcaram uma época e simbolizam muitas conquistas. Muito bom você ter curtido, mesmo com alguns pontos que nos contou. A leitura é mágica pois conquista cada leitor de uma forma e com você não foi diferente. Adorei a resenhas. A editora pecou mesmo nesse detalhe no nome da cidade. Também ficaria incomodado.

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  11. O que gosto nesse livro é o fato de se passar numa época em que as mulheres não podiam ter opinião própria, porém a autora cria uma personagem que vai contra todos os princípios!! Porém, por ser um romance, não sei se vou gostar muito! Ainda vou criar coragem para ler esse livro!! Também não gostei da forma como eles escreveram o nome da cidade, nossa, muito estranho! Porém, achei a capa super linda, mesmo sendo simples!

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  12. Fabi!
    Pena que não rolou 'paixão' sua pelo Sr. Darcy...kkkkkk
    A Jane Austin foi uma precurssora de seu tempo, relatando as história da corte no século em que vivia.
    Clássico imperdível de ser lido.
    “Um homem pode ser destruído, mas não derrotado.” (Ernest Hemingway)
    cheirinhos
    Rudy
    TOP COMENTARISTA MAIO – 4 livros + vários kits, 5 ganhadores, participem!
    BLOG ALEGRIA DE VIVER E AMAR O QUE É BOM!

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  13. Oi, Fabiola!
    Nunca li nada da Jane Austen, até tenho uma certa curiosidade em ler Orgulho e Preconceito mas nunca me empolguei para ler...
    Curto personagens femininas como a Lizzy - inteligente, determinada, a frente do seu tempo... - e assim como acontece com você carinhas obscuros e fechadões são também os meus preferidos... Pena que o amor entre os dois foi um amor pouco amoroso, não curto romance contido...
    Mas se eu tiver a oportunidade de ler esse clássico vou ler sim. Bjos!

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  14. Olá, Fabíola!
    Nunca li nada da Jane Austen, e sou fascinada por livros de romance (todos os tipos).
    Tenho muita vontade de ler Orgulho e Preconceito, vi que este livro possui muitas edições de várias editoras e um é mais lindo de a outra. Mas esse da capa rosa é maravilhoso.
    Sou suspeita para falar de personagens como a Lizzy - moça inteligente, a frente do seu tempo, que consegue seu espaço.
    Beijos!

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  15. An-nyong-se-ha-yo!
    Nunca pensei em ler o livro, mas como amadora de filmes sempre tive vontade. Quem sabe agora que está na Netflix não dou uma olhadinha né? Daí volto na sua resenha pra ver se os dois se parecem, se eu gostar, leio o livro mais tarde...
    Beijocas.

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