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18 dezembro 2016

{Senta que lá vem história! } ~ Entrega para o Professor Barreto ~

Oi oi, pipows!
Como estão?

Ai, que saudade de passar por aqui!
As coisas estão começando a se ajeitar, viu? Não ficarei sumida por muito tempo! Agora eu vou passar pelo período de adaptação do novo horário de trabalho - de 23:50 às 06:10 -, e talvez (quase certeza) essa seja a etapa mais complicada, mas eu vou vencer! Amém. shIUAhsuiAHs

Nem preciso dizer que eu tenho tido pouco tempo pra ler, né? Ainda estou pelejando com It: A Coisa - mas já estou quase no fim - e comecei a ler O mistério da estrela, do fantástico Neil Gaiman. Estou amaaaannndooo! Uma pena não poder dedicar mais tempo a ele.

Como o tempo pra ler anda curto, resolvi dividir com vocês um conto super bacana que eu li ontem. Eu estava "morrida" de saudades da minha, da sua, da nossa amada coluna Senta que lá vem história, então nada mais justo do que divagar um pouco sobre as trevosidades do mundo, concordam? Hehehe...



Entrega para o Professor Barreto 
Por Hedjan C. S. 

 O relógio de parede marcava 16h45 quando o entregador dos correios chegou. Trazia um pacote do tamanho de uma caixa de sapato embrulhado em papel pardo na mão esquerda e uma expressão de mal-estar no rosto. 

— Boa tarde. Entrega para o senhor Barreto. 

Mena desviou os olhos dos papeis que organizava. Ergueu-se mais por educação do que por necessidade e contornou sua mesa indo na direção do recém-chegado. 

— O Professor Barreto não está. Sou a secretária dele... O senhor está bem? Parece meio... 

Ia dizer pálido, mas na verdade o rosto do homem mostrava um tom amarelo doentio. Apesar da temperatura amena, sua testa estava porejada de suor e o peito da camisa do uniforme, molhada. 
O homem derrubou a caixa sobre a mesa e cambaleou. Mena conseguiu amparar a queda parcialmente. Usando o corpo como uma escora, aproximou-se a tempo do sofá de espera, onde o homem desabou. Foi para o corredor pedir ajuda, mas não havia ninguém ali. As aulas haviam terminado no dia anterior e o vigilante que deveria estar ali sumira. 
Voltou correndo e encheu um copo com água. Quando passava na direção do bebedouro, ao olhar o homem, notou que ele parecia melhor. Ou, pelo menos, melhorando. Entregou o copo. A mão do homem ainda tremia um pouco, mas o suor na testa havia diminuído.

 — Desculpe, dona. Não sei o que aconteceu... Desde que desci do carro no estacionamento não estou muito bem. 
O homem bebeu o copo de água com goles curtos, respirando fundo enquanto o fazia. 

— Nossa! Parecia uma mistura de resfriado, dengue e anemia... Cruz Credo! Devo ter te assustado muito, né? 

— Um pouco, sim. 

— Mas já estou melhor — entregou o copo e levantou com certo esforço. 
Tirando um papel amarrotado do bolso traseiro da calça, entregou-o para a secretária.

 – Assine aqui, por favor. Onde está marcado de caneta. Nome e R.G. 

A secretária obedeceu, mas lançou um olhar preocupado ao entregar o papel.

— Tem certeza de que está bem? Pode ficar mais um pouco se precisar... 

— Não, não. Estou me sentindo melhor mesmo. Deve ter sido uma bobeira... Depois procuro um médico e faço alguns exames... Coisa da idade... Bom, obrigado pela ajuda. 

Quando saía, olhou rapidamente para a caixa. Sentiu um arrepio percorrer sua nuca, mas não soube por quê. 
Mena foi até o corredor e o observou caminhar até a rampa que levaria ao hall dos elevadores. Talvez o homem tivesse abusado da sorte e, em vez de esperar pelo elevador, resolveu vir pelas escadas. Nem todo mundo estava preparado para subir nove andares. Aquele mal estar podia ter sido a maneira do corpo dizer “corta essa”. 
Todos os outros departamentos já haviam encerrado, mas o professor Titular do Departamento de História Antiga resolvera ficar até mais tarde. Olhou para a caixa caída sobre a mesa. Havia o endereço e o nome do remetente. Um tal José de Arimatéia havia enviado a encomenda de Porto Velho. 
O que seria? Ergueu a mão e aproximou o dedo em riste para tocar a fileira de 12 selos postais. Sempre fora fascinada por selos, chegou a ter uma coleção quando era adolescente. O dedo tocou o selo. Ela o recolheu rapidamente. Sentiu uma onda de repulsa percorrer seu corpo. Mas não foi o selo. Tocar o pacote foi como tocar algo desagradável, algo ruim... 
Lembrou-se do dia em que uma lacraia subiu por sua perna enquanto tomava banho. Trincou os dentes. O telefone tocou: 

— Departamento de História, sala do Professor Titular Barreto. 

— Boa tarde, senhorita Mena. Sou eu. Alguém me procurou? 

— Boa tarde. O professor Venceslau deixou os resultados das avaliações de desempenho dos alunos junto com um material de pesquisa que o senhor havia solicitado. E chegou um pacote para o senhor... 

Ouviu o Professor respirar profundamente pelo telefone. 

— Dispense qualquer um que aparecer e cancele qualquer compromisso da noite. 

Mena sentiu a conhecida voz do seu chefe diferente. Ele parecia empolgado. Desligou o telefone e ficou pensando se a empolgação seria por causa do material deixado pelo outro professor ou por causa da caixa. 
Deixou o pacote onde estava. Já passavam de 17h50 quando o professor chegou. Lançou um olhar para a caixa, ainda sobre a mesa. Depois de cumprimentar a secretária, pegou o pacote e o envelope deixado pelo professor e entrou em sua sala. 

Passaram-se alguns minutos. Mena estava atualizando planilhas com os horários de agosto quando o telefone de sua mesa tocou. Dois toques curtos, dois toques longos. Ligação interna.

 — Senhorita Mena, a senhora já pode ir pra casa. Preciso analisar alguns itens e não vou mais receber ninguém hoje. 

Dessa vez a voz do chefe parecia ainda mais diferente. Ele parecia cansado. 

— Tem certeza, Professor? Ainda não são nem... 

— Todos já foram embora. Vá para casa também. Nos vemos em agosto. Bom descanso. 

E desligou. Mena obedeceu. Recolheu todos os papéis de cima da mesa, desligou o computador e arrumou sua bolsa. Saindo da sala, viu o vigilante parado no corredor. Ele a cumprimentou, mas ela preferiu ignorar. 

Já estava perto da entrada do metrô quando parou. Procurou na bolsa por quase 5 minutos até desistir e reconhecer que tinha de voltar. Suas chaves de casa ficavam no mesmo chaveiro onde as que abriam sua gaveta no trabalho estavam. Não era a primeira vez que as esquecia. 

Percorreu o caminho até o hall dos elevadores xingando-se mentalmente. Apertou o botão do elevador. Com o fim das aulas, só um elevador funcionava. Utilização consciente de recursos. Xingou o dono dessa ideia também. 
Atravessou a rampa do nono andar andando rápido. Bufou ao ver que o vigilante, mais uma vez, não estava ali. No caminho para a sala, o próprio som de seus passos no corredor vazio a sobressaltou. Nunca sentira problemas em ficar ali sozinha, mesmo quando precisava trabalhar até tarde. Mas agora alguma coisa estava diferente. Era como se algo a espreitasse ou esperasse por ela. 

Abriu a porta lentamente, procurando não fazer barulho. Não queria dar ao chefe a impressão de ser distraída ou avoada. Entrou como um ladrão e viu a chave presa na gaveta. Conseguiu pegá-la evitando o tilintar denunciador e fechava o zíper da bolsa quando ouviu um som na sala do professor. Ficou parada ouvindo. Então o som se repetiu. Parecia um balão com água sendo espetado. Aproximou-se da porta. Já havia se convencido de que imaginara o som, quando um gemido chegou aos seus ouvidos. Ela empurrou a porta devagar, abrindo só uma fresta. A luz da sala estava apagada, mas uma luz bruxuleante iluminava fracamente o ambiente. Ela sentiu cheiro de parafina. Pela fresta podia ver apenas a parede repleta de diplomas do Professor. 

— Professor Barreto? O senhor está bem? 

Empurrou a porta mais um pouco e entrou. O professor Barreto estava caído de borco sobre a mesa, a cabeça tombada sobre um dos braços, o outro escondido sob o corpo. Ela conseguiu ver a caixa aberta perto da mesa, no chão, e uma vela acesa sobre o tampo da mesa. Acendeu a luz e aproximou-se, chamando o professor pelo nome. 

Notou que na parede atrás dele uma espiral vermelha havia sido desenhada. Foi então que estacou. 
O professor começou a se mexer. Se mexer não era a palavra adequada. Na verdade era como se ele tivesse sido atacado por um acesso de tosse. O corpo se sacudia, mas era um movimento estranho, espasmódico. 
Foi então que ele ergueu o corpo, mas mesmo esse não foi um movimento natural. Parecia que alguém havia puxado cordas invisíveis e que o professor, agora um marionete, havia sido levantado. O movimento violento fez com que a vela caísse no carpete da sala, mas ela não percebeu isso. 

O rosto do homem estava coberto pelo que pareciam as maiores espinhas do mundo. Tinham o tamanho de uvas. Algumas haviam estourado e vazavam um líquido amarelado. Enquanto olhava, paralisada e sentindo sua sanidade se esvair, uma das espinhas do rosto estourou, com o mesmo som que ela ouvira a pouco. Ela conseguiu ver a outra mão do professor, a que estava escondida sob seu corpo. 
Primeiro achou estranha a posição como a mão se projetava. Um estalo fez com que ela percebesse que aquela não era a mão do professor. E com uma certeza maldita ela soube que aquilo havia saído da caixa que chegara pelo correio. Era uma mão humana seca e mumificada. A cor amarelada era a mesma que vira no rosto do entregador. 
A mão do professor que segurava aquela abominação estava coberta pelas mesmas pústulas que apareciam no rosto, com a diferença de que a grande quantidade tornava o membro irreconhecível. Parecia uma couve flor alienígena, inchada e pulsante. 

As últimas coisas que viu antes de sair correndo da sala foram alguns papéis que pareciam pergaminhos sobre a mesa na frente do professor e os olhos do homem. Os olhos do homem eram os de um louco que se atreveu a abrir portas que deveriam ser mantidas fechadas e teve o cérebro reduzido a nada pelo conhecimento que alcançou. 

O detector de fumaça apitando fez com que o vigilante abandonasse a conversa com a menina bonitinha da cantina e corresse na direção do Bloco B. Parou antes de chegar à sala de onde vinha o som, pois a secretária estava deitada em posição fetal no meio do corredor. Quando outros vigilantes chegaram ao local, a sala já ardia em chamas. O incêndio foi controlado a tempo, tendo destruído apenas a sala do professor e parte da antessala. 

O corpo do professor foi encontrado calcinado. A secretária nunca contou o que viu naquele lugar e pediu demissão antes do final das férias. Atribuíram isso ao incidente. Depois disso, não se soube mais dela. 

Um ano depois, ao final da reforma, a sala recebeu o nome do professor, como uma homenagem póstuma, e foi cedido ao Centro Acadêmico dos alunos de História. Apesar de ficarem satisfeitos com o espaço, não era incomum ouvir reclamações entre os que frequentavam o local. Alguns falavam sobre o cheiro de algo queimado que parecia impregnar o ambiente de vez em quando. Outros não se sentiam confortáveis quando a noite chegava. Sentiam-se observados por algo mau. 
Não sabiam, mas realmente algo espreitava nas sombras.



Eu não sei vocês, mas eu tenho um certo medinho dessas coisas mumificadas e amaldiçoadas.
E me amarro nesse tipo de história! Adoro toda a lenda e o misticismo que a cercam.

Espero que tenham gostado do conto de hoje!
E espero que o final de semana de vocês tenha sido mara!

Beijos doces e abraços quentinhos, pipows!
Amanhã eu volto cheinha de novidades. Aguardem, hein?! 😉

30 comentários:

  1. Oi Fabi!
    Também estava com saudades desta coluna, que é uma das minhas preferidas aqui do PPP. Adorei o conto! Ainda bem que li agora de manhã, pois quando leio algo do tipo a noite, já fico imaginando coisas hahaha Eu também tenho medo dessas histórias que envolvem maldições. Deus me livre receber uma caixa dessas! Hahaha
    Bjos!

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    1. Ah, Anna! Tem que ler a noite pra dar asas à imaginação e pra ficar pensando nisso antes de dormir, uai!
      sHAIUshiuAhsuiHAIUshas

      E eu adoro receber encomendas dos correios... mas essa aí eu dispenso! hsIAHsiHAs

      Beijos!

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  2. Oi Fabi...
    E adoro essa coluna... Sempre que leio o título 'Senta que lá vem história' me lembro do Rá-Tim-Bum (#Rebobina #Nostalgia... Rsrs). Agora vamos confessar, quando se trata de entrega dos correios, ficamos mega ansiosos e não vemos a hora de abrir o pacote, né.. Pelo menos eu sou assim!!! Mas confesso que não queria mesmo receber uma encomenda assim.... Sou bastante medrosa, mas adoro esses contos místicos...
    Beijinhos...

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    1. Cris, o #Rebobina já estava dando as caras por aqui mesmo antes de ele ganhar vida, né? shIUAHsuiHAs
      Eu sou a Miss Nostalgia! Adoro essas coisas antigas... e Castelo Rá-Tim-Bum é um dos programas dos quais eu mais sinto falta!
      E por isso que essa coluna é uma das minhas preferidas tb!
      Adoro muitoooo! E fico feliz por ver que tem tanta gente que a adora tb!
      E esses contos místicos regados à maldições são os meus preferidos! Rs

      Beijos

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  3. Oi Fabi!

    Gostei do conto. Confesso que me envolvi e nem percebi que estava tensa com a história até que, no meio dela, levei um susto com uma folha que foi levantada por um vento hahaha
    Então isso me prova que eu amei mesmo.
    Gosto demais dessas coisas de múmias (inclusive você já deve ter visto o trailer do próximo filme, né?), já as coisas amaldiçoadas me dão uma certa angústia, tipo os filmes do Chamado, porque não há o que se possa fazer para mudar essas malditas hahaha

    Enfim, gostei muito, só achei ruim por ter sido apenas um conto e ter deixado o gostinho de um bom livro.

    Beijos
    Alana Marques
    colecionadoresdelivross.blogspot.com

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    1. KKkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk
      Menina, eu vi o trailer e fiquei tipo: UOU! Tô ansiosa pela estréia!
      E acho que exatamente por não poder fazer nada que eu gosto das maldições. Normalmente há um aviso dizendo pra vc não se aproximar... ou há uma lenda que te conte o que pode acontecer... e mesmo assim os lerdos vão lá e fazem! Então têm que tomar na cabeça mesmo! #FabiMalvada
      shIAUhsiuHAiushAs

      E realmente dava um livro, né? Quem sabe a gente não desenvolve um final diferente pra ele? Que tal um conto mais longo e desenvolvido com a mesma temática? Fica a dica! Rs

      Beijocas

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    2. Adorei a proposta!
      Você é muito boa com as dicas e ideias.
      Vamos colocar em prática nas primeiras oportunidades.

      Beijos.

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  4. Oi!
    Não conhecia essa coluna, amei o conto fiquei bem tensa hahaha, continue escrevendo, você escreve muito bem. Também tenho um "medinho" dessas coisas de maldições haha, por isso evito filmes assim, mas assim como você não despenso uma história assim.
    Beijos.

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    1. Ana, te prepara, sua linda!
      Essa coluna sempre vem pra dar um friozinho na barriga de quem lê! Rs
      Eu adoro contos de terror/suspense/horror, e sempre que posso eu trago um nessa coluna! Espero que ela passe a ser uma das suas preferidas tb! Rsrsr

      Beijocas!

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  5. Oi Fabíola, tudo bem?
    Também estou meio sem tempo para ler, to trabalhando ate tarde e chego mega cansada.
    Adorei este conto, sempre gosto de histórias de terror rsrs
    Beijos

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    1. Tamo junto, Lara!
      Final de ano as coisas sempre ficam puxadas no trabalho... já reparou?
      Espero que a gente tenha tempo pra colocar as leituras em dia assim que 2017 entrar! Rsrsrrs
      E ainda bem que vc gosta de historietas e terror, pois são as minhas preferidas! Sempre que posso trago uma pra dar um friozinho na barriga de vocês! shIUAHsuiHAs

      Beijocas

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  6. Fabíola!
    Tomara que se adapte bem ao novo horário de trabalho.
    Ao contrário de você, sou bem curiosa quando se fala em mumificação e coisas amaldiçoadas, acho interessante ver o ponto de vista de cada escritor sobre os temas.
    Valeu por dividir o conto conosco, gostei muito e nem fiquei com medo, apenas intrigada.
    “Há mais, muito mais, para o Natal do que luz de vela e alegria; É o espírito de doce amizade que brilha todo o ano. É consideração e bondade, é a esperança renascida novamente, para paz, para entendimento, e para benevolência dos homens.” (Desconhecido)
    Boas Festas!
    cheirinhos
    Rudy
    http://rudynalva-alegriadevivereamaroquebom.blogspot.com.br/
    TOP Comentarista de DEZEMBRO ESPECIAL livros + BRINDES e 4 ganhadores, participem!

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    1. Rudynalva, tomara mesmo! Hahhaha
      Começo hoje nesse horário maluco e espero tirar de letra! #Amém
      Eu também fico sempre curiosa e intrigada quando o assunto é maldições! Adoro a história que a cerca, acho super interessante.
      Vou procurar mais contos do tipo pra mostrar pra vocês! Rs

      Beijocas

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  7. Adorei o conto... já estava com saudade do Senta Que Lá Vem história. Gostei bastante do final é bem surpreendente ��

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    1. Eu fico morrendo de saudades dessa coluna também, Kakau!
      Vira e mexe leio coisas bacanas e quero trazer pra cá... mas acabo me esquecendo, acredita? shIAUhsiuHAs

      Beijocas

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  8. Fiquei com medo também Fabi kkkk Eu é que não ia querer entrar nessa sala, acho que na porta devia ter a história, pra todo mundo que fosse entrar lá, saber o que aconteceu de fato hehehe Ahh... tava com saudade das historinhas de terror :)

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    1. Eu fiquei pensando em mil probabilidade de desenvolvimento pra esse conto, acredita? sHIUAhsiuHAs
      Uma das coisas que pensei foi exatamente isso: um quadro ou algo do gênero contando o que se passou ali. Duvido que alguém iria entrar lá de bom grado depois disso! shIUAHsuiHAs
      Ainda mais sentindo cheiro de queimado e a presença do mal... tenso! Rs

      Beijos

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  9. Oi!
    Essa coluna é muito divertida! Adoro contos, ainda mais nesse estilo! Não tenho medo de histórias com coisas amaldiçoadas, mas curiosidade e reflexão sobre o assunto.
    Desejo sorte e boa adaptação nesse novo horário de trabalho. Nesse ano que se iniciará, pretendo trabalhar em um horário semelhante. Vamos ver como será! Boa sorte! Beijos.

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    1. Eu também fico sempre extremamente curiosa quanto às maldições, Márcia! Sempre viajo em como as coisas eram antes e o pq da tal maldição... e ainda assim fico com medinho! Hahahha

      Esse horário é bem assustador quando falamos dele, mas na prática não é tão complicado quanto parece. O nosso corpo fica meio lerdo, meio sem entender o que está acontecendo... mas nada que o tempo não ajude! Espero que tenha sucesso tb! Essas mudanças são bem-vindas, né? Rs

      Beijocas

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  10. Oi Fabi linda <3
    Nossa esse horário deve ser puxado até acostumar né? :/
    Mas você consegue sim <3

    Huuum quando comecei a ler já percebi que coisa boa não era kkk, amei o conto, também gosto de ler coisas assim, e também tenho medinho dessas coisas e objetos amaldiçoados :x
    Beeeijos <3
    Lost Words

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    1. Tá puxado, Line! Meu corpo não entende que agora coisas são diferentes.... ele é divergente, não segue ordens diferentes daquilo que ele quer fazer! Kkkkkkkkkkkk
      Mas aos pouquinhos vou me adaptando! Já já serei como o Batman! shIUAhsuiHAs

      Essa coisa de objetos amaldiçoados sempre nos deixa com o pé atrás, né? Adooooro! shIUAhsuiHAs

      Beijos

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  11. Definitivamente minha coluna favorita do blog, sempre que vc posta eu deixo pra ler antes de dormir, pq se for pra assustar tem que assustar direito rsrsrs
    Essa assim como tantas outras dá aquela agonia quando vc tá lendo e dps que acaba vc fica pensando nela. Não sei pq as pessoas ainda mexem com múmias ou artefatos vindos de tumbas, elas nunca assistiram a nemhum filme que diz que sempre tem uma maldição por trás dessas coisas? Esse povo não aprende rsrsrs. Adorei a historinha da vez, já tá pensando na próxima pra contar pra gente? Espero que sim ;)
    Bjs

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    1. Já tô cheia de ideias para as próximas estórias, Alleh! sHAIhsuiAHisuHAs
      E eu acho que essas pessoas devem ter titica na cabeça, só pode. Como podem ser tão ingênuas, SEN OR?
      Aiai
      Fico feliz por saber que vc anda lendo as estórias de noite. Vou caprichar ainda mais agora! hIAHusihAs

      Beijos

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  12. Este comentário foi removido pelo autor.

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  13. Adorei o conto!! Sempre gostei de contos de terror e esse foi bem interessante!! Foi um conto super legal que fiquei o tempo todo adivinhar o tinha na caixa!!
    Beijoss

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    1. Eu fiquei doida pra saber o que que tinha na caixa tb, Marta!
      E fico feliz por saber que vc gosta de contos de terror, pois sempre que posso eu trago algo do gênero pro blog, rs

      Beijos

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  14. Nossa, Fabi, esse foi bem bizarro, hein! Fiquei s[o um pouco congelada na cadeira enquanto lia, mas tudo bem kkk
    Achei essa m'ao bem bizarra, mas fiquei mais tranquila por n'ao ter acontecido nada com a secret[aria, e que ela n'ao tenha sido responsabilizada pelo incidente tamb[em...

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    1. Fiquei feliz por não ter acontecido nada com ela também, coitada. POr um breve instante achei que o cara fosse atacá-la e matá-la de forma sangrenta! shIAhsiuHAs

      Beijos

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  15. Boa noite,

    Gostaria de agradecer imensamente à Fabíola Carvalhais e ao PPP pela postagem do meu conto. Nem preciso dizer o quanto os comentários me deixaram feliz. A maior recompensa para um escritor de suspense/horror é ouvir de um leitor que o conto o perturbou. E eu não me envergonho disso kkk

    Sobre continuar o conto, se alguém tiver interesse em fazê-lo eu vou ter o maior prazer em ler.

    Mais uma vez obrigado pelas respostas tão positivas.

    E parabéns pelo blog!!!!

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