{Momento Geek} ~ Alice: Madness Return ~

Oie,  pipows!
Como estão?

Gente, calor voltou com tudo! MEO DEOS! Tá sufocante...
Ainda bem que durante o dia, quando o calor está mais bravo, posso ficar dentro de casa curtindo o ventilador... do contrário, vocês veriam uma blogueira em bad moments aqui. Tá perfeito praquele sorvetinho delícia, pra um açaí caprichado... Aiai! Fiquei com a boca cheia d'água!

Deixemos de lado as comilanças do calor e vamos falar do post de hoje!
Dia desses - faz tempo, na verdade - vim aqui pra falar de um dos meus jogos queridinhos do momento, o Mortal Kombat X. Eu sinceramente achei que o post não ia dar ibope... mas me enganei! Foi um sucesso! Acabei descobrindo que os leitores do PPP também são jogadores assíduos, e por isso, hoje eu vim pra falar de outro jogo queridinho - o Alice: Madness Return.

Pra quem não sabe, eu sou uma grande, enorme, imeeeeensa fã de Alice no país das maravilhas e também de Alice através do espelho. Tudo que envolve esse universo me fascina! E com o jogo não poderia ser diferente. Meu Príncipe (o namorado mais fofo e lindo do mundo) me deu esse jogo de presente dizendo: achei sua cara, amor! e ele não errou. Este jogo trás não só a excentricidade do mundo criado por Lewis Caroll como também as trevosidades da loucura. Nem preciso dizer que imediatamente ele entrou para o hall dos preferidos da vida, né? E não é à toa, espia!

Título: Alice: Madness Return
Tema: Ação, terror
Perspectiva de jogo: Terceira pessoa
Modo de jogo: Single player
Desenvolvedora: Spicy Horse, Spicy Horse Games
Distribuidora: Eletronic Arts (EA Games)
Classificação: Adulto +17
Série do jogo: American McGee's Alice
Avaliação: 

Alice: Madness Returns é a continuação de American McGee's Alice - título de ação/plataforma que transporta o jogador para uma versão sombria dos clássicos de Lewis Caroll: Alice no país das maravilhas e Alice através do espelho.

Onze anos se passaram desde os eventos do primeiro jogo - para quem não se lembra, nele, a família de Alice morre em um terrível incêndio, e tal tragédia deixou a pobre garota louca.

Internada em um manicômio, após dez anos Alice é finalmente liberada, mas sob a custódia de um psiquiatra. Seu retorno à Londres parece normal, até que ela é novamente levada ao distorcido País das maravilhas - que de maravilhoso não tem nada.

A jogabilidade gira em torno de sequências de plataformas de combates.
Alice empunha sua lâmina Vorpal e recebe a adição de novos equipamentos - um moedor de pimenta, um bule de chá, um guarda-chuva e um cavalinho de pau.

A cada nova plataforma de combate, um novo canto do País das maravilhas é desvendado. Para cada um desses "cantos", Alice recebe um novo traje. Eles se enquadram direitinho com todo o layout daquela passagem da plataforma, e isso deixa o jogo ainda mais lindo. Sim, apesar das trevosidades, eu acho tudo ali lindo de morrer - aliás, as trevosidades também são lindas, rs.

A jogabilidade nos proporciona um prazer imenso, de verdade. Além de ter uma fotografia linda, uma trilha sonora condizente e empolgante, o jogo nos traz tarefas tidas como simples, mas no decorrer das fases, vemos o quão desafiantes elas são. Além de recolher itens como dentes e partes de suas memórias, Alice precisa também ir atrás de itens que podem ajudá-la no decorrer de seu caminho, como por exemplo, focinhos de porco. Após determinada quantidade deste item, uma cesta recheada de guloseimas malditas nos é dada, aumentando nossos itens que, em determinado momento, são usados para evoluir nossas armas.

Quanto mais avançamos no jogo, mais sombrias vão ficando as fases e os trajes de Alice. E, claro, quanto mais avançamos, mais difícil vai ficando.

Sim, minha gente! É um jogo lindo de morrer, mas não é nada fácil!

Cá temos um jogo fantástico para Xbox 360 - e, diz o poeta, pode ser jogado também no Xbox One, caso você tenha o cd original. Ele foi lançado em junho de 2011 e também pode ser encontrado para PS3 e PC. Nem tem desculpas pra num jogar, né gente???

O lado mais negro de Alice é revelado no ínfimo segundo - quando estamos quase morrendo. Nesse momento é ativado o modo Hysteria, conferindo um aspecto preto e branco ao jogo, onde apenas o vermelho do sangue se destaca. Neste momento somos fodões invencíveis por um curto espaço de tempo, e apesar de estarmos à beira da morte, ele nos ajuda e muito na hora de enfrentar os inimigos.

Aos poucos Alice vai voltando ao passado, cenas do terrível acidente que matou a sua família vêm à tona, e quanto mais fundo ela entra no País das Maravilhas, mais louca ela fica. Afinal, ela sente que o que aconteceu de alguma forma foi sua culpa, e nada mais perigoso do que esse sentimento: a culpa.

Eu ainda não zerei essa gracinha. Estou presa num bendito (pra num falar outra coisa) inimigo e não consigo matá-lo de jeito nenhum, mas pretendo mudar isso em breve. Falar desse jogo aqui reacendeu a chama gamer do meu coração, e tenho certeza de que agora eu vou conseguir, rs.

Bem, se queres um jogo divertido, ousado, com um gráfico super lindo, com jogabilidade agradável e com desafios que te deixarão sem ar, então você precisa conhecer Alice: Madness Return. Garanto que você vai adorar. Vai por mim! 😉

E você que já o conhece, me conte nos comentários suas experiências! E aproveite pra me passar o detonado de como eu venço aquele fantasma do marujo do mar na plataforma marinha... kkkkkkkkkkk

Eu espero que tenham gostado, pipows!

Me conte aí nos comentários qual jogo você gostaria de ver por aqui! Já deu pra perceber que eu tenho o gosto bem eclético, né? Caso eu não conheça o jogo mencionado, vou adorar conhecê-lo pra falar dele aqui pra vocês. Vale jogo para Xbox 360  e PS4, ok?

Ah! Esqueci de um recadinho que preciso dar aqui.

Não vou dar conta de responder vocês hoje... mas estarei de folga na sexta, daí respondo todo mundo! Prometo. Juro juradinho!

Beijocas!